terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Energias livres e o Carnaval


Desde a idade média o carnaval (festa da carne) é a época de maiores desencarnes por excessos vejamos o motivo.....
As pessoas em maior numero bebem, brigam, perdem o sentido motivadas pelo excesso e tudo isso propiciam o ambiente ideal para energias-livres atuarem mais facilmente em nossa dimensão, visto que durante esse curto espaço de tempo, nós encarnados perdemos momentaneamente o contato com nossos protetores nos entregando a bebida a libertinagem enfim a festa do carnaval.
Sempre que podem as energias-livres aproveitam esse momento e nossos desafetos espirituais também, sugerindo cada vez mais prazer momentâneo nos fazendo perder até nossa razão.
È a época que aumenta de forma drástica o numero de acidentes automobilísticos, de afogamentos, de morte por overdose, de brigas, as pessoas literalmente perdem o filtro.
Os terreiros sérios encerram suas atividades nesse período, visto a enorme gama de energias-livres dispersas entre os encarnados, já outros dão vazão a toda sorte de entidades travestidas de bonzinhos.
São os kiumbas, zombeteiros, as entidades realmente do bem estão trabalhando na outra dimensão exaustivamente para minimizar os desencarnes prematuros ou então socorrendo aqueles que partiram de forma abrupta.
Além disso observe 9 meses após o carnaval o numero de nascimentos que ocorre, visto a pratica do sexo sem responsabilidade, o avanço do numero de pessoas com HIV, Sífilis e outras doenças mais.
Podemos divertir sim, participar de festas sim, até beber, mas tudo tem que ocorrer com moderação sem exageros.
Antigamente a quaresma era o período para ser purgado os excessos do carnaval, ficavam 40 dias sem comer carne, rezando e muitos até não ouviam musica, os terreiros ficavam com seus orixás cobertos como na igreja católica, mas davam vazão as giras de esquerda com todo tipo de trabalho para interferir no livre arbítrio do próximo.
Bebam com moderação, brinquem, divirtam-se mas evitem os excessos de todo tipo

Saúde e Paz
Baba Pedro de Odé